Solavancos e solavancos precipitam o ser
no chão duro da realidade.
Construções abandonadas, carcaças abertas,
esqueletos ao céu.
Os urubus as rodeiam e o carro velho passa,
deixando tudo vagarosamente para trás.
Fumaça contaminada de gasolina mal queimada.
Linha reta de asfalto atravessando todo o chapadão.
Nuvens recolhidas nas cavernas.
Anjos com sede. Bois deitados sem mastigar nada.
A poeira sobe – é a maior entidade da Natureza.
Sobe e para em abóbada, como um imenso
campo de força.
Que nos assa ao tentar nos velar do sol.
no chão duro da realidade.
Construções abandonadas, carcaças abertas,
esqueletos ao céu.
Os urubus as rodeiam e o carro velho passa,
deixando tudo vagarosamente para trás.
Fumaça contaminada de gasolina mal queimada.
Linha reta de asfalto atravessando todo o chapadão.
Nuvens recolhidas nas cavernas.
Anjos com sede. Bois deitados sem mastigar nada.
A poeira sobe – é a maior entidade da Natureza.
Sobe e para em abóbada, como um imenso
campo de força.
Que nos assa ao tentar nos velar do sol.
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